Objetivo do Blog

Objetivando a transparência do serviço público para que toda a população tenha acesso às atividades desenvolvidas no Setor de Pessoal, que visam o registro das ocorrências da ficha funcional dos servidores lotados na Secretaria Municipal de Educação – SMEd Cachoeira do Sul.

"A força da alienação vem dessa fragilidade dos indivíduos que apenas conseguem identificar o que os separa e não o que os une".
Milton Santos

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Prefeitura nomeia mais sete concursados

Em portaria assinada hoje (09), o prefeito Neiron Viegas nomeou sete novos servidores para integrarem o quadro do funcionalismo municipal. As vagas são para cinco cargos de nível superior, e os servidores foram aprovados no concurso público de 2015. Os servidores nomeados hoje tem 15 dias, a partir da publicação da portaria, para se habilitarem a posse.
Confira os nomeados:
Cargo – Engenheiro Civil:
Ana Russowsky Marcal
Cargo – Professor de Área 2 – Anos Finais do Ensino Fundamental – Geografia
Juliane Beatriz Lissner
Cargo – Médico Veterinário
Luciana Goni Poitine
Cargo – Professor de Área 2 – Anos Finais do Ensino Fundamental – Educação Artística
Vanda Florinda Pereira Silveira e Rosani Dutra Teixeira Vargas
Cargo – Professor de Área 2 – Anos Finais do Ensino Fundamental – Língua Inglesa
Carlos Artur Muller* e Josiane Santos Jacques*
*Candidatos que optaram para ir para o final da fila, novo chamamento.
Fonte: http://cachoeiradosul.rs.gov.br/2015/12/prefeitura-nomeia-mais-sete-concursados/

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

CAPÍTULO III: DAS FÉRIAS


Seção i: Do Direito A Férias E Da Sua Duração

Art. 99. O servidor terá direito anualmente ao gozo de um período de férias, sem prejuízo da remuneração.
Parágrafo único. As peculiaridades referentes `as férias dos membros do Magistério Público Municipal, nomeados para exercício em unidades escolares, serão normatizadas pelo respectivo Plano de Carreira.

Art. 100. Após cada período de doze meses de vigência da relação entre o Município e o servidor, terá este direito a férias, na seguinte proporção:
I - trinta dias corridos, quando não houver faltado ao serviço mais de cinco vezes;
II - vinte e quatro dias corridos, quando houver tido de seis a quatorze faltas;
III - dezoito dias corridos, quando houver tido de quinze a vinte e três faltas;
IV - doze dias corridos, quando houver tido de vinte e quatro a trinta e duas faltas.
Parágrafo único. É vedado descontar, do período de férias, as faltas justificadas do servidor ao serviço.

Art. 101. Não serão consideradas faltas ao serviço as concessões, licenças e afastamentos previstos em lei, nos quais o servidor continua com direito ao vencimento normal, como se em exercício estivesse.

Art. 102. O tempo de serviço anterior será somado ao posterior para fins de aquisição do período aquisitivo de férias nos casos de licenças previstas nos incisos II, V, do artigo 109.

Art. 103. Não terá direito a férias o servidor que, no curso do período aquisitivo, tiver gozad licenças para tratamento de saúde, por acidente em serviço ou por motivo de doença em pessoa da família, por mais de seis meses, embora descontínuos. Ou, por qualquer prazo, obteve licenças para tratar de interesses particulares ou para acompanhar cônjuge ou companheiro. Vide Lei Municipal nº 2821/95.
Parágrafo único. Iniciar-se-á o decurso de novo período aquisitivo quando o servidor, após o implemento de condição prevista neste artigo, retornar ao trabalho.

seção II: DA CONCESSãO E DO GOZO DAS FéRIAS

Art. 104. É obrigatória a concessão e gozo de férias, nos 12 (doze) meses subseqüentes `a data em que o servidor tiver adquirido o direito.
§ 1º. É proibida a acumulação de férias, exceto no interesse do serviço, e mediante prévia justificativa, por expresso, da autoridade responsável.
§ 2º. As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade pública, comoção interna ou por motivo de superior interesse público.
§ 3º. É facultativa a concessão de férias em dois períodos, um dos quais não será inferior a 10 (dez) dias corrido.
§ 4º. A conversão do período de 1/3 (um terço) das férias em abono pecuniário não impede a concessão do período restante em dois períodos, autorizado no parágrafo anterior deste artigo. Vide Lei Municipal nº 2821/95.

Art. 105. A concessão das férias, mencionando o período de gozo, será participada, por escrito, ao servidor, com antecedência de, no mínimo, quinze dias, cabendo a este assinar a respectiva notificação.

Art. 106. Vencido o prazo mencionado no artigo 104, sem que a Administração tenha concedido as férias, incumbe ao servidor, no prazo de dez dias, requerer o gozo das férias, sob pena de perda do direito `as mesmas.
§ 1º. Recebido o requerimento, a autoridade responsável terá que despachá-lo no prazo de quinze dias, marcando o período de gozo das férias dentro dos sessenta dias seguintes.
§ 2º. Não atendido o requerimento pela autoridade competente no prazo legal, o servidor poderá ajuizar ação, pedindo a fixação, por sentença, da época do gozo das férias.
§ 3º. No caso do parágrafo anterior, a remuneração será devida em dobro, sendo de responsabilidade da autoridade infratora a quantia relativa a metade do valor devido, a qual será recolhida ao erário, no prazo de cinco dias a contar da concessão das férias nestas condições ao servidor.

seção III: DA REMUNERAçãO DAS FéRIAS

Art. 107. O servidor perceberá durante as férias a remuneração integral, acrescida de 1/3 (um terço).
§ 1º. Os adicionais, exceto o por tempo de serviço que será computado sempre integralmente, as gratificações e o valor de função gratificada não percebidos durante todo o período aquisitivo, serão computados proporcionalmente, observados os valores atuais.
§ 2º. O pagamento antecipado da remuneração das férias, e, se for o caso, o do abono referido no parágrafo 4º, deste artigo, por solicitação do servidor, será efetuado dentro dos 5 (cinco) dias anteriores ao início do gozo.
§ 3º. É proibida a conversão de férias em tempo de serviço.
§ 4º. Poderá ser convertido 1/3 (um terço) do período de férias a que o servidor tiver direito em abono pecuniário, no valor da remuneração que lhe seria devida nos dias correspondentes.
§ 5º. As férias dos detentores de cargos em comissão, excetuados os casos de função gratificada, poderão ser convertidas em remuneração, somente quando referentes ao último ano legislativo.
§ 6º. Na hipótese de férias parceladas, poderá o servidor indicar em qual dos dois períodos receberá o acréscimo de 1/3 (um terço) a que se refere o caput deste artigo. Vide Lei Municipal nº 2821/95.

seção IV: DOS EFEITOS NA EXONERAçãO E NO FALECIMENTO

Art. 108. Nos casos de exoneração, falecimento ou aposentadoria será devida ao servidor, inclusive para o nomeado em cargo em comissão, a remuneração correspondente ao período de férias, cujo direito tenha adquirido com os efeitos retroagindo a 1º de dezembro de 1994. Vide Lei Municipal nº 2947/96.

Parágrafo único. O servidor exonerado ou falecido após doze meses de serviço, terá direito `a remuneração relativa ao período incompleto de férias, de acordo com o artigo 100, na proporção de um doze avos por mês de serviço ou fração superior a quatorze dias.

Fonte: Lei Municipal 2751/1994; Lei Municipal 2821/1995; Lei Municipal 2947/1996.

Prefeito nomeia mais 11 servidores

Em portaria assinada hoje, o prefeito Neiron Viegas nomeou mais 11 servidores para o quadro da Prefeitura Municipal, em sete cargos do executivo. Os nomeados foram aprovados no concurso público realizado em 2015, e terão o prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de publicação da Portaria, para se habilitarem à posse.
Confira os nomeados:
Cargo de Professor Área 2 – Anos Finais do Ensino Fundamental – Geografia:
Tassia Farencena Pereira.
Cargo de Professor Área 2 – Anos Finais do Ensino Fundamental – História:
Renan Ramalho.
Cargo de Professor Área 2 – Anos Finais do Ensino Fundamental – Educação Artística:
Adriane Schrage Wachter e Elenice Durlo.
Cargo de Professor Área 2 – Anos Finais do Ensino Fundamental – Língua Inglesa:
Fabiele Gabrieli Bitencourt Wommer, Patricia Elisandra dos Santos Dias, Lisiane Wollmann de Franceschi e Igor Ariel Streck da Rosa.

http://cachoeiradosul.rs.gov.br/2015/09/prefeito-nomeia-mais-11-servidores/

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Reunião com Diretores e Secretários de Escolas

Reunião com diretores e secretários de escola, no SIPROM, para repassar informações referente às informações do Setor Pedagógico e Setor de Pessoal :



Organização dos documentos escolares, com enfoque nas Atas de Resultados Finais.
Lei 10.639/2003 - Revisão e cronograma no calendário escolar.


Mem. Circ. 361/2015 - Interrupções da contagem do quinquênio para Licença-Prêmio.
Mem. Circ. 406/2015 - Procedimentos para concessão e gozo de Licença-Prêmio.


segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Reunião do Setor de Pessoal

Prezados Diretores e Secretários de escola.

Informamos que no dia 09 de setembro de 2015, quarta-feira, as 8 horas e 15 minutos, no SIPROM (R. Virgílio de Abreu, 1175 - Santo Antonio), ocorrerá uma reunião para esclarecer as orientações referente aos documentos, em anexo:
- Mem. Circ. 361/2015 SMA de 24 de julho de 2015.
- Mem. Circ. 406/2015 SMA de 12 de agosto de 2015.
Solicitamos que façam cópia impressa para leitura, e encaminhem as principais dúvidas para pessoalsmed@gmail.com, para tabulação e esclarecimentos.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Prefeitura de Cachoeira terá turno único a partir de segunda-feira

http://cachoeiradosul.rs.gov.br/2015/08/prefeitura-de-cachoeira-tera-turno-unico-a-partir-de-segunda-feira/ 


Com a intenção de reduzir despesas no custeio da Prefeitura de Cachoeira do Sul, o prefeito Neiron Viegas decretou turno único na administração municipal a partir do próximo dia 24, segunda-feira. O turno único de trabalho será das 7h30 às 13h30, conforme Lei Municipal aprovada pela Câmara de Vereeadores.
No decreto fica excluído do turno único as escolas municipais e a Secretaria da Saúde adotará o horário de funcionamento das 7h30 às 15h30, com exceção do Samu e do Pronto Atendimento, que funcionam 24 horas. O Abrigo/Lar Transitório, vinculado à Secretaria de Trabalho e Ação Social, também não irá sofrer mudança do horário.
Atuarão em horário diferenciado a Biblioteca Pública Municipal, das 12h às 21h, o Museu Municipal Edyr Lima, das 12 às 18 horas; o Zoológico Municipal, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h30. No decreto, fica também instituído que havendo necessidade de serviço extraordinário, será computada hora extra somente após a oitava hora.

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Prefeitura espera iniciar turno único na segunda-feira (24)

Com a aprovação na sessão da Câmara de Vereadores de ontem (17) da autorização para o prefeito instituir o Turno Único para os servidores, a Prefeitura de Cachoeira do Sul já planeja começar o novo horário na próxima segunda-feira (24).
A definição ainda depende do envio do texto aprovado na Câmara para o Executivo e a análise da Procuradoria Jurídica antes da sanção do prefeito Neiron Viegas. O entendimento de iniciar o Turno Único na próxima segunda foi construído na reunião ordinária do secretariado ocorrida na manhã de hoje (18).
http://cachoeiradosul.rs.gov.br/2015/08/prefeitura-espera-iniciar-turno-unico-na-segunda-feira-24/

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Comunidade escolar festeja na Escola Dora Abreu

http://cachoeiradosul.rs.gov.br/2015/08/comunidade-escolar-festeja-na-escola-dora-abreu/




A comunidade da Escola Municipal Dora Abreu, no Bairro Carvalho, acompanhou na tarde de hoje (13) a solenidade de entrega da obra de reforma dos seus sanitários, o calçamento da Rua José Marcelino de Carvalho, que fica em frente à escola e a entrega de lousas digitais para 14 escolas da rede municipal.
A obra do calçamento com 139 metros foi coordenada pela Secretaria de Planejamento e executada através da emenda parlamentar do então deputado federal Carlos Eduardo Vieira da Cunha com recurso do Ministério do Turismo. A obra foi feita pela empresa Construcentro, de Santa Cruz do Sul, com um investimento de R$108.716,55. O secretário de Planejamento, Cristiano Schumacher, ressaltou a importância do investimento na periferia, melhorando a qualidade de vida dos moradores. “Ter ruas com boas condições, bairro com infraestrutura e escola de qualidade, gera novas oportunidade de crescimento para sua comunidade”, destacou.
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A Escola Dora Abreu entregou oficialmente para a sua comunidade a reforma dos sanitários (masculino e dos funcionários). O investimento feito pela Secretaria Municipal de Educação para a reforma foi de R$ 21.180,16, obra feita pela empresa Thor Construções LTDA, de Cachoeira do Sul, com responsabilidade técnica do arquiteta Aline da Rosa.
Lousas Digitais para as escolas
As lousas digitais entregues nesta quinta-feira fazem parte da segunda etapa de material enviado através do Projeto Proinfo, uma iniciativa do Governo Federal, por meio do Ministério da Educação. Na primeira etapa foram beneficiadas 12 escolas e agora foram 14 escolas. A proposta é intensificar as tecnologias da informação e da comunicação nas escolas por meio da distribuição do material.
As escolas beneficiadas
- Alarico Ribeiro
- Aldo Porto dos Santos
- Ataliba Brum
- Dinah Néri Pereira
- Dora Abreu
- Baltazar de Bem
- Getúlio Vargas
- Manoel Carvalho Portella
- Maria Paccico de Freitas
- Mário Godoy Ilha
- Milton da Cruz
- Nossa Senhora de Fátima
- Sagrado Coração de Jesus
- Taufik Germano
Diretora Maria Helena comemorou as obras
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A diretora da Escola Municipal Dora Abreu, Maria Helena Leite de Souza, comemorou as obras entregues oficialmente à escola nesta quinta-feira. Segundo ela, pais, alunos e professores tinha dificuldade de chegar até a escola em dias de chuva devido ao barro que se formava na Rua José Marcelino de Carvalho. “Ficávamos imaginando o dia que teríamos calçamento em frente a Dora Abreu e hoje podemos festejar, pois ele é uma realidade. A reforma do banheiro também foi algo muito esperado. Hoje é um dia para entrar para a história de nossa escola”, sintetizou.
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A Secretária Municipal de Educação, Claudia Severo Vargas, enfatizou a importância da parceria com o Governo Federal para a realização das obras e também pela entrega das lousas digitais. “O calçamento veio de um recurso federal assim como a obra do banheiro que foi custeada pelo Salário Educação, que vem do Governo Federal. As lousas são também de um projeto em nível federal. Existe uma vontade política de fazer educação de qualidade. Sabemos que ainda há o que fazer mas, já avançamos muitos e vamos seguir avançando”, garantiu Claudia.
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O Prefeito Neiron Viegas relembrou que conhece a comunidade escola da Dora Abreu a mais de 20 anos e destacou que apesar da condição de vulnerabilidade social de alguns moradores, todos devem ser respeitados e tratados como cidadãos. “Buscamos políticas que elevem a autoestima de cada um. Hoje, cada um que está aqui vê sua condição de vida cada vez melhor graças a estas melhorias que vem sendo oferecidas para o bairro e para a escola”, justificou Neiron.
Importante
A Escola Dora Abreu apresentou a sua banda marcial. Foi a primeira apresentação dos alunos, que antes participavam da banda fanfarra da escola. No desfile de 7 de Setembro, os jovens já se apresentam com o novo uniforme.

Agricultura familiar: qualidade na Alimentação Escolar

http://cachoeiradosul.rs.gov.br/2015/08/agricultura-familiar-qualidade-na-alimentacao-escolar-9o-reportagem-da-serie-educacao-um-novo-mundo-e-possivel/




Texto: José Luís Zasso. Fotos: José Luís Zasso e Patrícia Miranda. Edição: Patrícia Miranda – Nona reportagem da Série “Educação – Um novo mundo é possível”
79% da alimentação dos estudantes das escolas municipais e conveniadas de Cachoeira vem da agricultura familiar
Quem foi aluno de escola pública na década de 80, 90, deve se lembrar de como era a alimentação na escola. Naquela época, era comum nas escolas servirem apenas bolacha, sopa, massa com sardinha ou uma polenta, o que era chamado apenas de merenda. Hoje, a realidade é bem diferente, Na escola, os estudantes recebem alimentação com todos os nutrientes que precisam para garantir um desenvolvimento saudável.
Garantir uma alimentação de qualidade, que valorize a produção familiar local, a promoção da saúde e o respeito ao meio ambiente é o objetivo da Alimentação Escolar atualmente em Cachoeira do Sul. A Lei Federal 11.947/09 que dispõe sobre a Alimentação Escolar determina que, no mínimo 30%, dos recursos repassados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) deve ser utilizado na compra de gêneros alimentícios diretamente da agricultura familiar e do empreendedor familiar rural ou de suas organizações. Em Cachoeira, em 2014, o percentual foi de 79%.
Antes de chegar ao prato dos estudantes, o cardápio é elaborado por uma nutricionista e os manipuladores das escolas recebem formações para estarem capacitados para preparar as refeições dentro das Boas Práticas de Manipulação. O alimento que chega as escolas é fornecido por 23 produtores familiares, seis fornecedores do registro de preço 01/2015 e três cooperativas. Por dia, cerca de 6.200 estudantes recebem a alimentação. Em 2014 foram investidos R$ 1. 029.888,07. Neste ano, já foram aplicados aproximadamente R$ 600 mil. Estes valores são destinados do FNDE e tem também contrapartida do Município. Em 2014 foram adquiridos 253 toneladas de alimentos. Em 2015 até o momento aproximadamente 130 toneladas.
Com o mapeamento dos produtos da agricultura familiar local, conforme o período da safra, a nutricionista responsável técnica da Secretaria Municipal de Educação (SMEd), Ines Longhi, elabora os cardápios da alimentação escolar, incluindo alimentos regionais, com respeito às referências nutricionais e aos hábitos alimentares. O papel do profissional é planejar um cardápio nutritivo e com produtos de qualidade. Com a compra dos gêneros vindos da agricultura familiar, se criam as condições necessárias para adquirir produtos frescos e saudáveis e que respeitam a cultura e a vocação agrícola local.
Para Jane Vaz, coordenadora da equipe de Alimentação Escolar da SMEd, o acesso regular e permanente a produtos de melhor qualidade e variedade nas escolas é um passo adiante para a garantia de alimentos e hábitos saudáveis, com respeito à cultura e às práticas alimentares regionais. Jane lembra também que outro aspecto importante é a promoção no ambiente escolar da discussão das formas alternativas e mais saudáveis de produção e consumo dos alimentos e da importância da agricultura familiar local para o desenvolvimento econômico e social associado à proteção ambiental e também auxiliando na permanência e na redução da evasão escolar.
CAE é parceiro da SMEd
Antes de chegar as escolas, os cardápios elaborados pela Secretaria são apresentados ao Conselho de Alimentação Escolar (CAE). O conselho, presidido pela monitora da Escola Municipal de Educação Infantil Trem da Alegre, Arlete dos Santos Cruz, acompanha a execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) em todos os níveis: do recebimento do recurso até a prestação de contas. Com a atuação do CAE é possível promover a integração de instituições, agentes da comunidade e órgãos públicos a fim de auxiliar a equipe gestora responsável pela execução do Programa, garantindo o repasse dos recursos federais ao Município e colaborar na apuração de denúncias sobre irregularidades no PNAE.
Alimento que vem do campo
Grande parte dos alimentos vindos da agricultura familiar, principalmente as verduras, são entregues semanalmente para abastecer as escolas. O trabalho dos agricultores para garantir esta entrega é diário. O produtor familiar Diego Oliveira Teixeira, que produz em parceria com o seu pai, Vilnei Loreto de Oliveira, produz de forma orgânica alimentos como brócolis, alface, beterraba, repolho, couve-flor e mandioca, acredita que o PNAE possa contribuir para fomentar a agricultura familiar e a produção orgânica. “Produzimos e poderíamos produzir ainda mais se trabalharmos mais em conjunto: nós produtores, o poder público e as entidades”, enfatiza Diego ao ressaltar que a produção orgânica que disponibiliza para as escolas é livre de agrotóxicos.
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Diego produz hortaliças para escolas públicas.
Foto: José Luís Zasso/PMCS
Vizinho da Escola Municipal Aldo Porto, no Bosque, Diego relembra que foi aluno da escola e que a alimentação oferecida no passado não tinha a variedade de alimentos que tem hoje. “Era massa, sardinha e salsicha, mesmo nós estando numa região com um potencial de produção de alimentos”. Além de hortaliças, verduras e legumes, os principais produtos adquiridos a partir da agricultura familiar são leite, queijos, iogurte, bebida láctea, ovos, carnes, biscoitos, massas, mel, doce de frutas cremoso, suco de uva e feijão.
Sindicato e Emater/Ascar-RS juntos na execução do programa
Divulgar o Programa Nacional da Alimentação Escolar (PNAE) e mobilizar os agricultores familiares e suas organizações é uma tarefa que conta com a parceria do Sindicato dos Trabalhadores Rurais e da Emater. Além disso, o grupo auxilia na comercialização da produção, orientação e elaboração dos projetos de venda em conformidade com as Chamadas Públicas e capacita os agricultores. A Emater trabalha na assistência técnica aos agricultores familiares e suas organizações e no planejamento da produção, de acordo com o projeto de venda elaborado.
Manipuladores recebem formação para executar o trabalho
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SMEd oferece curso para manipuladores.
Foto: Patrícia Miranda/SMEd-PMCS
Os manipuladores de alimentos, presentes em todas as escolas municipais e conveniadas, passam por formação permanentemente para melhoria constante no atendimento ao aluno. Em 2015, os manipuladores já participaram de duas formações e o município sediou no último mês de julho o 2º Seminário Regional da Alimentação Escolar e o 2º Seminário de Políticas Públicas: Alimentação Escolar e Agricultura Familiar, reunindo sete cidades da região com mais de 250 participantes.
Mais informações
Valor por aluno/dia recebido pela SMEd
Creche: R$ 1,00
Pré-escola: R$ 0,50
Ensino fundamental: R$ 0,30
EJA: R$ 0,30
Programa Mais Educação: R$ 0,90
AEE: R$ 0,50
Evolução do Percentual da Agricultura Familiar na Alimentação Escolar
2010 – 11,28%
2011 – 65,21%
2012 – 57,16%
2013 – 67,32%
2014 – 79%

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Reunião com Motoristas Portaria 1165/201

MOTORISTA ESCOLAR

Sexta-feira (dia 14 de agosto)
Horário: 10 horas
Local: SMEd (Prédio do Antigo Fórum) - Rua Moron, 1013.

Descrição sintética: Atividades que envolvam a execução de trabalhos relacionados com a condução de veículos de
transporte escolar do município.

Descrição analítica: Conduzir veículos automotores no transporte de alunos e professores; recolher o veículo à garagem ou ao local destinado, quando concluída a jornada de trabalho, comunicando qualquer defeito porventura observado; manter os veículos em perfeitas condições de funcionamento; fazer reparos de emergência; zelar pela conservação do veículo; promover o abastecimento de combustível, água e óleo; verificar o funcionamento do sistema elétrico, lâmpadas, faróis, sinaleiras, buzinas e indicadores de direção, sistema de freios, nível de água da bateria, calibragem dos pneus; realizar o transporte e ajudar no carregamento e entrega da merenda escolar; auxiliar na acomodação de cargas e pessoas nos veículos; dirigir nos parâmetros da legislação vigente; preencher relatórios de viagem, controle da frota e fichas de bordo; comunicar ao seu superior imediato, qualquer anomalia verificada no funcionamento do veículo; executar outras tarefas afins.



Wagner da Rosa Moraes
Honeide Trindade Carpes
Jader Uilian Wrasse
Alexandre Valdoni Moura Moraes
Jocimar Nunes de Carvalho
Mateus Flores Lopes

Reunião com os Monitores Portaria 1183/2015

MONITOR

Quinta-feira (dia 13 de agosto)
Horário: 9 horas
Local: UAB (Curva da Rua Júlio de Castilhos) sala 2

Descrição sintética: Sob supervisão direta, participar das atividades que ofereçam às crianças condições adequadas de segurança física e emocional, higiene, alimentação e sociabilidade, de acordo com a faixa etária e/ou fase evolutiva.

Descrição analítica: Recepcionar diariamente as crianças; trocar fraldas; encaminhá-las ao banheiro; dar alimentação, cuidar da higiene das crianças ; manter limpa e organizada a sala ou ambiente de trabalho, dispensar atenção individual a cada criança, desenvolver atividades que auxiliem a criança a agir, falar, criar, promovendo o desenvolvimento físico e intelectual da mesma, estimular a criança nos seus aspectos cognitivos, afetivos e psicomotores, de acordo com a sua fase evolutiva, participar de reuniões, estudos e cursos de aperfeiçoamento que forem propostos, executar outras tarefas afins.

Franciele Simon
Ricardo Aires Ilha
Claudia Helena Soares Linhares Guterres
Giana de Moraes Lasta
Marzele Amanda da Silva Lopes
Andressa Maciel da Rosa
Willian Paz Ozório
Maira Strojaki
Nicholas Silva da Silva
10ª Andrea Lovato de Vargas
11ª Aline Silva de Oliveira
12ª Simone Bedrow da Cruz
13ª Eduardo valmor Diehl
14ª Fabian Ribeiro Zottele
15ª Tássia Mello Seckler
16ª Luciana Freitas
17ª Catiane da Silva Dorneles
18ª Daiana Larger Ellwanger
19ª Pedro Alexandre Aragão de Oliveira
29ª Pedro Pereira dos Santos
42ª Manuela Cavalheiro Machado

Transporte Escolar beneficia mais de 2 mil estudantes do interior de Cachoeira do Sul



Texto: José Luís Zasso. Fotos: José Luís Zasso e Patrícia Miranda. Edição: Patrícia Miranda – Oitava reportagem da Série “Educação – Um novo mundo é possível”
Atendendo estudantes da rede pública básica de ensino, em escolas municipais e estaduais, o transporte escolar oferecido de forma gratuita pela Secretaria Municipal da Educação (SMEd), seja com veículos próprios ou com transportadores terceirizados beneficia 2113 alunos do município. São ao todo onze veículos próprios e 44 linhas terceirizadas. A idade média da frota da SMEd, que em 2009 era de 19,1 anos, vem caindo gradativamente e já está em 10,6 anos, oferecendo veículos mais novos e confortáveis aos estudantes.
Esse esforço se dá graças ao entendimento consagrado com a Constituição de 1988, a partir do princípio de que o acesso e a permanência na escola devem ser disponíveis a todos, e o transporte escolar é um dever do Estado. Em Cachoeira, com base na Lei Municipal 3952/2010, o transporte é garantido aos alunos da área rural cujas residências estão localizadas a uma distância mínima de dois quilômetros da escola, e em caráter excepcional, o transporte escolar pode ser disponibilizado até a residência dos alunos, devidamente atestado pelos serviços de saúde do Município, por motivos de doença ou para alunos com deficiência.
Recursos e Programas
O Governo Federal, através do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) do Ministério da Educação, tem hoje dois programas destinados ao transporte de estudantes, o Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar (PNATE) e o Caminho da Escola. O PNATE, instituído por lei federal de 2004, consiste na transferência automática de recursos financeiros, sem necessidade de convênio ou outro instrumento congênere, para custear despesas com reforma, seguros, licenciamento, impostos e taxas e manutenção de veículos utilizados para o transporte de alunos da educação básica pública residentes em área rural. Serve, também, para o pagamento de serviços contratados junto a terceiros para o transporte escolar.
O Caminho da Escola oferece a concessão, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), de linha de crédito especial para a aquisição, pelos estados e municípios, de ônibus, miniônibus e micro-ônibus zero quilômetro e de embarcações novas.
A partir de 2009, a SMEd começou a adotar, no Setor de Transporte Escolar, algumas medidas para garantir uma melhora na aplicação dos recursos públicos e na segurança de servidores e alunos. Em termos de economia, foi adotada uma planilha de custos para as contratações feitas por licitação, estipulando um valor máximo para o quilômetro rodados e um controle permanente da efetividade do transporte realizado, com o pagamento apenas da quilometragem efetiva.
Na segurança, o setor adotou um calendário mensal de vistoriais e acompanhamento dos veículos do transporte, cursos de aperfeiçoamento para os motoristas e consulta frequente da pontuação da CNH dos condutores, além de vistorias prévias, com base nas regras do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), antes da concorrência em processos licitatórios.
73% da conta do transporte de alunos é paga pelos municípios
Estudo divulgado pela FAMURS em 2013 mostra que os municípios gaúchos bancam 73% de todas as despesas do transporte escolar. O relatório aponta que 330 municípios gaúchos desembolsaram, em 2012, R$ 215 milhões, enquanto o governo estadual bancou apenas R$ 55 milhões, um déficit de R$ 65 milhões em relações aos $ 120 milhões que deveriam ser repassados, considerando que havia 110 mil alunos na rede estadual e que o custo médio por aluno é de R$ 1,1 mil por ano.
A monografia de pós-graduação em Gestão Pública Municipal da Universidade Federal de Santa Maria, defendida pelo servidor municipal José Antonio de Souza dos Santos em 2014, aponta que o gerenciamento do transporte escolar é processo contínuo, necessitando que o Município seja criterioso e exigente na fiscalização do transporte escolar. O estudo apresentado por José Antônio aponta que a grande extensão territorial do Município de Cachoeira do Sul – mais de 3,7 mil quilômetros quadrados) e a necessidade constante de manutenção das estradas do interior, onde a Prefeitura tem dificuldades para a manutenção e conservação de estradas e pontes, são fatores que dificultam a prestação do serviço em muitos momentos.
Motoristas relatam experiências
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Wilson atua no transporte escolar desde 2001
Foto: Patrícia Miranda/SMEd-PMCS
Funcionário da Prefeitura há 16 anos, trabalhando no transporte escolar desde 2001 na SMEd, o motorista Wilson Cruz da Silva de 64 anos, dirige uma Mercedes Sprinter adquirida pela SMEd que leva estudantes para a EMEF Milton da Cruz e para três escolas estaduais, a EEEF Angelina Salzano Vieira da Cunha, EEEF Rio Jacuí e a EEEF Cândida Fortes Brandão.
Seu Wilson considera que a qualidade do transporte melhorou, mas que ainda são necessários alguns ajustes. Cita o caso da ausência de ar-condicionado em alguns carros e fala com saudosismo da Kombi, perua fabricada pela Volkswagen que saiu de linha em 2013, depois de 56 anos de produção. “Não tem veículo igual a kombi para as estrados do interior. Nos corredores onde existe mais barro, é um veículo bem mais resistente. Pena que terminaram”, lamenta o motorista. A SMEd ainda tem quatro Kombi na sua frota.
Jpeg
Silvio mostra o micro-ônibus adaptado
Foto: José Luís Zasso/PMCS
Para o motorista Sílvio da Silva, de 45 anos, desde 1998 funcionário da Prefeitura, que tem 16 anos como concursado do transporte escolar na SMEd, pede uma maior atenção na manutenção dos veículos. Silvio dirige um micro-ônibus adaptado com quatro lugares para cadeirantes e outros 11 lugares para estudantes com outras necessidades especiais do Programa Caminho da Escola, do Governo Federal. “É bom trabalhar na SMEd, mas já estamos precisando de mais um micro-ônibus adaptado”. Os alunos transportados por Sílvio são do Município e do Estado.
Saiba Mais
A SMEd tem 11 veículos próprios:
- 4 Kombi
- 5 Micro-ônibus
- 2 Sprinter
O maior percurso é de 289 quilômetros, com dois veículos que percorrem as estradas do Barro Vermelho, Coxilha Bonito, Santa Bárbara, Passo do São Lourenço, Capão Alto e Varzinha para levar estudantes da EMEF Francisco de Souza Machado e Júlio de Castilhos
No mês de junho de 2015, foram investidos pela SMEd R$ 323.515,66 na compra de passagens e no transporte terceirizado de 1738 estudantes das redes municipal e estadual.
São 375 estudantes transportados por veículos próprios da SMEd, e só em junho de 2015 foram R$ 13.352,84 em combustível.
Concurso
No concurso público realizado em 2015 pela Prefeitura Municipal foram oferecidas sete vagas para motorista escolar na SMEd. O objetivo dessas vagas é substituir os motoristas contratados e no dia 24 de julho o prefeito Neiron Viegas já assinou a portaria nomeando os sete motoristas aprovados.

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Cerimônia marca início das obras de construção do campus da UFSM em Cachoeira

http://cachoeiradosul.rs.gov.br/2015/07/cerimonia-marca-inicio-das-obras-de-construcao-do-campus-da-ufsm-em-cachoeira/




Por José Luís Zasso, com a colaboração de Patrícia Miranda
No calor fora de época e à sombra de uma timbaúva, provavelmente centenária, a comunidade de Cachoeira do Sul, servidores da Prefeitura e da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), gestores públicos e parlamentares acompanharam o lançamento da pedra fundamental do campus da UFSM em Cachoeira do Sul. O campus conta hoje com 20 servidores técnico-administrativos e 38 docentes, além de cinco cursos de graduação Engenharia de Transportes e Logística, Engenharia Agrícola, Engenharia Mecânica, Engenharia Elétrica e Arquitetura e Urbanismo. Proposta inicial para Cachoeira era incompatível com as expectativas da comunidade, diz reitor
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Saudando a comunidade cachoeirense, o reitor Paulo Burmann falou do avanço na proposta para o campus de Cachoeira do Sul, inicialmente considerada pelo reitor aquém do necessário para Cachoeira do Sul. “Nós tínhamos uma proposta muito tímida, muito acanhada, incompatível com as expectativas e as necessidades de Cachoeira do Sul e da região, e da UFSM”. Burmann ressaltou a construção de uma gestão criativa e democrática, com diálogo e oportunidade que a UFSM busca fazer no campus de Cachoeira do Sul.
Neiron: Cachoeira nunca mais será a mesma
O prefeito Neiron Viegas, relembrou a série de articulações e de visitas em gabinetes de deputados e do Ministério da Educação para viabilizar o campus da UFSM em Cachoeira do Sul. Neiron, citou a articulação que teve em conjunto com o ex-prefeito Sérgio Ghignatti para viabilizar o campus, ainda no seu projeto original. Neiron ressaltou que na gestão do reitor Paulo Burmann a ideia de um campus da UFSM ganhou outro fôlego, projetando a criação de um centro de referência na área de tecnologia. “Tenho certeza que Cachoeira nunca mais será a mesma”, disse o prefeito, em relação a essa nova fase que se inicia com o campus da UFSM.
O deputado federal Paulo Pimenta e o diretor do campus de Cachoeira do Sul, José Mário Doleys Soares, também usaram da palavra. José Mário ressaltou a dedicação dos servidores do campus de Cachoeira e a parceria e colaboração entre a Universidade e a Prefeitura na implantação do campus. O deputado Pimenta lembrou que graças a uma política federal de expansão de oportunidades com a ampliação da rede pública de ensino federal, aliada a mobilização da comunidade de Cachoeira do Sul, foi possível tornar em realidade o sonho da UFSM na cidade.
Uma universidade na porta de casa
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Sentados a sombra de uma taquareira para se proteger o calor, o casal de aposentados Amilton da Silva Tallowitz, 61 anos e Amantina de Barros Porto, 77, acompanhavam atentos a solenidade que marca o início da construção do futuro campus da UFSM. Ela levou o seu banquinho e ele sentou-se em um pequeno barranco ao lado da esposa para assistir aos discursos que marcavam o início de um novo ciclo nas suas vidas. Morando a 1,2 quilômetros do campos, o casal vê no empreendimento uma chance de ver também a sua propriedade de um hectare ser valorizada. “Moro aqui a mais de 46 anos e isso aqui era só mato de eucalipto. Agora vamos ter uma universidade na porta de casa. Quem não quer ter uma universidade perto de casa”, brincou o aposentado.
Cursos e investimentos
Para o começo da primeira fase, com a construção de dois complexos de prédios, do Restaurante Universitário e da Casa do Estudante, estão previstos mais de R$ 121 milhões de reais. Com ingresso semestral via Sistema de Seleção Unificada (SiSU), a UFSM oferece na primeira fase de implantação os cursos de Engenharia de Transportes e Logística, Engenharia Agrícola, Engenharia Mecânica, Engenharia Elétrica e Arquitetura e Urbanismo. Na segunda fase, prevista para iniciar em 2018, o campus terá também os cursos de Engenharia de Alimentos, Engenharia de Software e Tecnologia e Desenvolvimento de Sistemas, Engenharia de Controle e Automação e Engenharia de Minas. Ao final da implantação a UFSM deve contar com 4 mil estudantes em Cachoeira do Sul. O campus da UFSM será construído em uma área de 88 hectares comprada e cedida pela Prefeitura, na localidade de Passo d’Areia, no interior do município.